Sou romântica por ser de peixes e esse livro me tocou desde o começo, desde as primeiras páginas.
Livro fofíssimo, escrito por Rainbow Rowell em primeira pessoa, hora por Eleanor, hora por Park (para sabermos as opiniões e as imaginações um do outro).
Os dois vão para a escola de ônibus escolar e por falta de lugares, acabam sentando um do lado do outro e depois de um tempindo juntos, acabam trocando o fone de ouvido e os quadrinhos. Por estarem andando juntos e serem bem diferentes um do outro, os colegas de escola acabam zombando dessa nova amizade entre eles. Mas acabam se entregando ao amor e as zoações dos colegas não importam.
Romântico, puro e engraçadinho, mostra que ser diferente não é ser estranho e que opostos se atraem.
Cada página é viciante e apaixonante, tanto que não parei de ler um segundo se quer. Queria saber tudo o que ia acontecer o mais rápido possível, pois a forma que a autora colocou a história dividindo por narrações dos próprios personagens titulo do livro, é incrível e totalmente novo, nunca tinha lido uma história escrita dessa forma, foi sem duvida a tacada certeira do sucesso, além do que já mencionei, como o fato de estarem juntos mesmo sendo completamente diferente um do outro.
Mas como sempre, nunca consigo gostar de finais de livros (talvez seja pelo fato de não poder mais saber a respeito dos personagens e o que aconteceria se tivesse continuidade) o que não foi diferente com esse! Droga de final! Esperava muito mais de Eleanor, muito mais mesmo, o que foi deprimente. Mas mesmo assim quero que vire filme, vai ser tão lindo, tão puro, tirando o final, é claro! Que ainda não consegui superar (talvez nunca supere).
Mas como sempre, nunca consigo gostar de finais de livros (talvez seja pelo fato de não poder mais saber a respeito dos personagens e o que aconteceria se tivesse continuidade) o que não foi diferente com esse! Droga de final! Esperava muito mais de Eleanor, muito mais mesmo, o que foi deprimente. Mas mesmo assim quero que vire filme, vai ser tão lindo, tão puro, tirando o final, é claro! Que ainda não consegui superar (talvez nunca supere).
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