Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Home » , » Resenha: 1972 - O filme

Resenha: 1972 - O filme

Escrito por: Carla B. em 25 agosto 2014 | 20:26


A década de 70 me inspira bastante, tanto que eu gosto muito do estilo de moda e das músicas. Ouço muita banda e músicos dessa época e saias e vestidos longos eu sempre uso e adoro. Não podia ser diferente que no cinema eu me atrairia por filmes que retratassem essa década. Foi pesquisando sobre a moda hippie que descobri um filme de 2006, que é sobre ele que vou falar aqui no blog.

 1972 - O filme: Nas ruas, protestos estudantis contra a ditadura. A repressão e a censura dominam a cena cultural. “Terroristas” são mortos, presos políticos torturados. Caetano volta do exílio e o Píer da praia de Ipanema torna-se referência para um novo comportamento e uma nova atitude – o desbunde. Neste cenário de fortes transformações políticas e sociais, jovens buscam uma forma de expressão própria através da música. Snoopy (Rafael Rocha), morador em Realengo, de origem humilde, respira rock. Seu sonho – consolidar a banda Vide Bula ao lado dos amigos Zé (Bem Gil) e Piolho (Pierre dos Santos). Na Zona Sul da cidade, Júlia, de classe média alta, está determinada a fazer jornalismo e tem como ambição maior colocar o rock na agenda cultural do Rio de Janeiro. Sonhadores e idealistas, Júlia e Snoopy a princípio não se entendem. No entanto, graças a um acontecimento traumático – a invasão policial do Cine Ópera antes da exibição do documentário “Gimme Shelter” dos Rolling Stones - o músico e a jornalista iniciam uma emocionante relação marcada por idas, vindas e hesitações típicas da idade. Na busca de seus caminhos, Snoopy aprofunda a relação com Tião (Tony Tornado), inicialmente um bêbado do bairro que terá um papel essencial em sua vida. Júlia, por sua vez, se afirma como jornalista cultural e contribui para ampliar a presença do rock nacional em rádios, gravadoras e shows. Jovens e apaixonados, com toda uma vida a ser construída, Júlia e Snoopy se vêem frente a escolhas que influenciarão o seu futuro e integram o projeto de uma nova geração: colocar o Brasil no mapa de um mundo novo e, certamente, mais feliz.
Direção de José Emílio Rondeau. 

/ / O que eu achei:
Tão incrível quanto real. Um filme que me deu uma enorme vontade de ter vivenciado essa década estando jovem. Com músicas e estilos de moda que eu adoro e aprecio muito, onde os atores interpretam com riqueza da época e fez com que eu me sentisse parte da história, sem contar que retrata uma parte histórica do Brasil que eu me interesso muito, como pela Ditadura Militar e pelo movimento hippie. Sem contar é claro, que tem muito romance e filmes românticos me consomem demais. Não sou fã de Rolling Stones, a banda de rock que os protagonistas Snoopy e Júlia gostam, mas eu sei o quanto eles são bons e fica incrível a fascinação pela banda e o quanto Snoopy quer que a banda dele de tanto sucesso quanto. Já assisti muitas e muitas vezes e não me canso nunca. Quem gosta dessa época assim como eu, vai adorar o filme.
"Tudo isso por causa de um suporbaninho metido a astro de rock...)
"Preciso tirar a Júlia da minha cabeça!
Então tire ela da sua cabeça e traga pro seu coração..."

Para entender mais a respeito, assista o trailer abaixo:



0 comentários :

Postar um comentário

Deixe seu recadinho aqui